sexta-feira, 28 de agosto de 2009

uma quase resposta...

As vezes me preocupa essa incapacidade de me impresisonar com a vida real. Fico paralizado diante de um filme bom, choro com músicas, os quadros e fotografias me despertam paixão. Mas a vida real não me impressiona. Você sabe, o suicídio não me atrai nem um pouco. mas essa vontade de não pertencer a essa realidade me consome, mesmo me apegando tanto a coisas( e pessoas) que me prendem a ela(você pode se incluir entre essas coisas). A arte ainda me comove por fugir dessa realidade. Não posso criar uma outra ou ficar alheio a essa, mas tenho me esforçado tanto para sorrir enquanto carrego o peso desta.

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