domingo, 16 de novembro de 2008

sertões



"Adiante, que um ano passou. O que calou, o que segue dançando? A tatuagem está marcada no corpo do Ceará(e no meu). Lembrança distante ou sinal guerreiro? O que faremos com o que irreversivelmente nos marcou? O brasileiro é um povo memorialista. E a memória é como o mar: precisa-se renovar a cada instante para não deixar de ser o que é".
Thiago Arrais





faz um ano que sou outro. Isso me encanta e me assusta, mas é possível esperar outra coisa da arte feita com paixão?
há um ano que a cidade terrivelmente quente me(nos) fez transpirar amor ao invés de suor.
e não foram só as fotos que ficaram de concreto, todos os dias olho no espelho e vejo as mudanças no meu rosto.


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